“Potato Eaters”, V.V.Gogh - imagem enviada pelo autor |
Brisa Verde de Shannon
“Nenhum homem viveu que tivesse suficiente/Gratidão de crianças e amor de mulher.”William Butler Yeats
Após a fome, metonímia, e O plágio diz descarado: Embora muitas sejam as folhas, a raiz é só uma Diz o que eu diria Se depois de duas pints Andasse por aí pelas pontes do Shannon Do meu coração até ponta do pé escorre sangue Como se a cabeça fosse Connacht e o pé fosse Leinster E a catraca peniana ou algo assim Munster todo de mim Yeats bate a porta, grita, espuma a boca: Ei Mulata, que vestir para o Sabá? No meio da sala entra alguém um Wilde da vida, todos irish: (delicadamente): ”ossinho por ossinho Assanha Nas gavetas de pó Tem ré Nas gavetas de mim Tem sol Onde era pra ser funeral Música Onde era pra ser emoção Mascara Si infusão com fá Tantinho por tantinho Uma operetta. Tá com pena? Passa a mão Na minha, Xereta.” Pede mais. | After the starving, metonymic, and The plagiarism says with no masks: Though leaves are many, the root is one Says what I would say If after two pints Went I round and round by Shannon bridges From my heart till my foot ends run off Blood As if the head were Connacht and Foot were Leinster And the penile gear or something like it Munster all of me Yeats knocks the door and shout , foaming at the mouth: Ei Mulata what have we to dress to the Sabbath? In the middle of the room come in somebody Kind of Wilde all of Irish: (softly) “little bone by little bone Excites From my dusty drawers Have sun Where it was to be funeral Music Where it was to be emotion Disguise & C(sol) infusion with B(fa) Little by little An operetta Are you pitiful? Touch me touch me On my Pussy me.” Ask for more. |
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